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A Faster e a OHD levam muito a sério a segurança e a saúde de nossos clientes. Com isso em mente, acreditamos ser importante abordar as preocupações sobre a possível contaminação cruzada durante o ensaio de vedação. O risco de contaminação cruzada com o uso de um equipamento de ensaio de vedação OHD que utiliza a tecnologia CNP é mínimo. O ensaio de vedação em si NÃO aumenta ou diminui o risco de exposição de uma pessoa à COVID-19. O risco de fato é entrar em contato próximo com uma pessoa infectada, independentemente da localização ou atividade.

O Quantifit não retém ar possivelmente contaminado em seu interior

O QuantiFit2 (Quantifit ou Fit Tester 3000) não retém ar em seu sistema antes, durante ou depois de um ensaio de vedação. O QuantiFit2 não empurra o ar para dentro da máscara; em vez disso, ele puxa o ar da máscara do colaborador em teste e o joga para fora do sistema. Isso significa que as chances de haver ar contaminado no sistema, na pior das hipóteses, não são mais prováveis ​​do que o ar contaminado no ambiente ao redor. Se uma pessoa infectada fizer o ensaio de vedação, não haverá risco maior de contaminação do que se ela tivesse simplesmente entrado na área e permanecido pelo mesmo período.

O QuantiFit2 e seu acessórios estão sujeitos à contaminação de superfícies como qualquer outro item presente na área do ensaio como mouse de computador, teclado, caneta, telefone etc. Antes e depois das etapas do ensaio de vedação, quando o colaborador está usando um respirador, sua inalação está vindo pelas entradas do adaptador e a grande maioria do ar exalado irá passar para fora do respirador pela válvula de exalação da própria máscara. Existem muitas configurações possíveis de montagem dos adaptadores na máscara. É possível que em determinada configuração o ar exalado possa entrar em contato com áreas internas de um adaptador. Se houver suspeita de que isso aconteceu, a desinfecção seria apropriada.

Cuidados na condução do Ensaio de Vedação

Para proteção contra a transferência de contaminantes das superfícies, todas as superfícies possivelmente contaminadas que o operador ou os colaboradores possam entrar em contato precisam ser desinfetadas. Os adaptadores podem ser limpos por imersão, spray ou limpeza com um desinfetante apropriado. A limpeza de superfícies com produtos como álcool e outros desinfetantes já se mostrou eficiente na eliminação de microrganismos diversos, inclusive do vírus causados da COVID-19. O adaptador deve estar seco antes de ser usado em um ensaio de vedação. O QuantiFit2, a tubulação e o botão de disparo devem ser cuidadosamente limpos com um desinfetante adequado.

Se houver risco de contaminação, o operador do ensaio de vedação deve adotar as precauções indicadas pelos protocolos e planos de contingência publicados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o coronavírus. (https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/paf/coronavirus/protocolos/protocolos)

Não é necessário e não recomendamos o compartilhamento de máscaras

A tecnologia do Quantifit permite que cada usuário utilize sua própria máscara durante o fit test. Entretanto, caso seja necessário e as máscaras forem compartilhadas, o operador do ensaio de vedação deve seguir os procedimentos de limpeza do respirador indicados no Programa de Proteção Respiratória (PPR) ou as orientações do fabricante para a correta desinfecção do respirador para evitar qualquer contaminação cruzada. O compartilhamento de máscaras no ensaio não é necessário com o uso do Quantifit e não é recomendado pela Faster e OHD.

O processo de pressão negativa controlada com o Quantifit OHD