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Equipamentos Intrinsecamente Seguros na Higiene Ocupacional

Equipamentos de medição usados em avaliações de segurança do trabalho e higiene ocupacional devem adicionar maior segurança aos ambientes industriais e não gerar mais riscos. Então, muito cuidado com os equipamentos que você utiliza e leva ao campo, pois você pode ser responsabilizado em caso de qualquer incidente ou acidente em áreas classificadas.

O que é Segurança Intrínseca

Segurança intrínseca é uma técnica de projeto aplicada a equipamentos e fiação elétricos em locais perigosos. Esta técnica foca na limitação da energia, elétrica e térmica, para níveis abaixo dos necessários para incendiar uma mistura atmosférica perigosa específica. É alcançada limitando-se a corrente, a voltagem, a potência e a temperatura do circuito, sendo uma técnica de prevenção de explosão para assegurar o funcionamento seguro de equipamentos elétricos em áreas perigosas.

O que são Equipamentos Intrinsecamente Seguros (IS)

Equipamentos intrinsecamente seguros (IS) são aqueles que operam com energia tão baixa que não podem acender material inflamável. Estes equipamentos possuem sistemas internos com barreiras que contêm faíscas ou descargas elétricas internas, prevenindo que se tornem fontes de ignição. Intrinsecamente seguros, eles são incapazes de ignição mesmo com até duas falhas independentes e podem ser utilizados em várias zonas classificadas como potencialmente explosivas.

O que são áreas classificadas como Potencialmente Explosivas

Áreas classificadas como potencialmente explosivas são locais onde uma atmosfera explosiva está presente ou é provável que ocorra, exigindo precauções especiais na construção, instalação e utilização de equipamentos elétricos. Tais áreas incluem espaços onde substâncias inflamáveis ou combustíveis estão presentes e, se em contato com uma fonte de ignição, podem causar explosões. Segundo normas como a NR-20 e a ABNT, esses locais são potencialmente inflamáveis e explosivos devido à presença de gases, vapores, poeiras e outras substâncias inflamáveis utilizadas em processos industriais.

Porque usar equipamentos Intrinsecamente Seguros

A importância do uso de equipamentos intrinsecamente seguros em áreas classificadas como potencialmente explosivas reside na minimização de riscos de ignição e explosões, garantindo maior segurança e conformidade com normas de segurança operacional. Esses equipamentos são essenciais para prevenir acidentes em indústrias que operam em ambientes de alto risco, como petróleo, gás, química e mineração.

Empresas podem exigir o uso de equipamentos Intrinsecamente Seguros em suas dependências?

Sim! Para reforçar a segurança em áreas classificadas como potencialmente explosivas, é obrigatório que as empresas permitam apenas a entrada de equipamentos devidamente certificados. Esta exigência é crucial para assegurar que todos os dispositivos e sistemas utilizados nestes ambientes atendam aos rigorosos padrões de segurança intrínseca. A certificação garante que os equipamentos foram projetados e testados para operar em condições perigosas sem provocar ignição.

A presença de equipamentos não certificados em áreas explosivas representa um risco significativo de acidentes, podendo levar a explosões com consequências desastrosas. Portanto, a verificação e a adesão estrita às normas de certificação são medidas essenciais para proteger tanto os trabalhadores quanto as instalações.

Esta obrigação está alinhada com normativas internacionais e nacionais, que estabelecem padrões para a segurança em ambientes industriais perigosos. As normas técnicas, como as da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e outras normativas internacionais, especificam os requisitos que os equipamentos devem cumprir para serem considerados intrinsecamente seguros. A conformidade com estas normas não é apenas uma questão de boas práticas, mas uma exigência legal para garantir a segurança operacional e a proteção contra riscos de incêndio e explosões em áreas classificadas.

Quais riscos em não utilizar equipamentos certificados como Intrinsecamente Seguros?

Os riscos legais de não utilizar equipamentos certificados como intrinsecamente seguros em áreas classificadas como potencialmente explosivas incluem:

Violação de Normas Regulamentadoras: Não seguir as diretrizes da norma regulamentadora NR 33 – Segurança e Saúde nos trabalhos em Espaços Confinados – pode resultar em penalidades legais. Esta norma abrange como identificar e monitorar espaços confinados e determina os riscos existentes, incluindo atmosferas potencialmente explosivas.

Descumprimento de Normas Técnicas Brasileiras: A não observância das normas técnicas brasileiras, como a NBR ISO IEC 60.079-0/2008, que estabelece os requisitos de avaliação da conformidade de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas, pode resultar em penalidades legais. Além disso, é exigido o uso do selo de identificação do INMETRO nos equipamentos, conforme a portaria 179/2010 do INMETRO.

Riscos Elevados de Acidentes: O uso de equipamentos não certificados aumenta significativamente o risco de acidentes graves, com potenciais consequências desastrosas, incluindo danos materiais significativos e riscos à saúde e segurança dos trabalhadores.

Portanto, o uso de equipamentos certificados é fundamental para a segurança e para evitar consequências legais graves, incluindo multas, penalidades, e possíveis ações judiciais em caso de acidentes. É essencial que as empresas compreendam e controlem os riscos com métodos e equipamentos adequados, integrando-os ao sistema de gestão da saúde e segurança no trabalho.

A Faster distribui no Brasil algumas das principais marcas mundiais de equipamentos de medição para Segurança do Trabalho e Higiene Ocupacional, sendo a maioria Intrinsecamente Seguros, saiba mais:

Dosímetro de Ruído Intrinsecamente Seguro NoiseCHEK SKC.

O Novo dosímetro de Ruído NoiseCHEK SKC possui opção de modelo Intrinsecamente Seguro para ser usado em conformidade com as exigências para áreas classificadas. SAIBA MAIS…

Bombas de Amostragem Intrinsecamente Seguras SKC

A grande maioria das bombas de amostragem fabricadas pela SKC possuem certificação de Segurança Intrínseca, consulte-nos e garanta maior segurança às suas avaliações ambientais. Conheça toda a linha de Bombas SKC…

Ensaio de Desempenho de Bombas

O que é ensaio de desempenho em bombas de amostragem?

No laboratório da Faster, realizamos o ensaio de desempenho em bombas de amostragem com emissão de relatório (certificado).

Como uma revisão periódica, neste serviço, são feitos testes para verificar se a bomba está funcionando conforme as especificações de fabricação, além de limpeza, troca de filtro e anel de vedação externos.

Espera-se que a bomba seja capaz de manter a vazão constante ao longo do tempo e, ao sofrer resistência na passagem do ar.

O que acontece quando verificamos que a bomba não está funcionando adequadamente?

Caso a bomba não seja capaz de manter a vazão constante, o cliente será avisado sobre a necessidade de manutenção e é enviado um novo orçamento com serviços de manutenção e peças de reposição necessários.

Neste caso, motor, bloco e conexões internas da bomba são abertos, cuidadosamente inspecionados e higienizados. Caso alguma peça esteja quebrada, será necessário realizar a troca.

Após a limpeza interna e se necessário, troca de peças, é realizado um novo teste de desempenho para confirmar que a bomba recuperou sua capacidade de manter a vazão constante.

O que acontece com a bomba ao ser usada em ambientes contaminados?

Com a bomba sendo utilizada em ambiente industrial, pequenas partículas passam pelos filtros de proteção e se depositam nas partes internas do motor e bloco da bomba, podendo causar pequenos vazamentos.

Solventes e outros compostos químicos também passam pela bomba e reagem com as vedações e placas de borracha existentes no bloco do motor, que podem ressecar, apresentar pequenas fissuras e causar pequenos vazamentos.

Embora as peças de borracha e plástico sejam fabricadas com materiais resistentes e de qualidade superior, é inevitável o desgaste ao longo do tempo. O bloco do motor das bombas é um sistema mecânico que possui partes móveis e opera em alta rotação por horas.

Qual o risco em usar uma bomba de amostragem que apresenta vazamentos?

Por operar constantemente em vácuo, qualquer pequeno vazamento interno pode causar uma entrada de ar indesejada, ou seja, o ar não passa pelo amostrador.

O usuário ao calibrar a bomba no campo observa a vazão indicada pelo calibrador e acredita que está coletando todo o volume de ar, porém, devido aos vazamentos internos, apenas uma parte do ar está de fato sendo coletada.

Isso pode levar a obtenção de concentração errada dos agentes químicos, uma vez que o laboratório divide a massa do contaminante pelo volume de ar coletado e informado por quem fez a coleta.

É obrigatório fazer o ensaio nas bombas de amostragem?

O ensaio nas bombas não é obrigatório, mas é recomendável, pois pode indicar a necessidade de manutenção. Realizar ensaios periodicamente nas bombas, aumenta a vida útil do equipamento e diminui gastos futuros com manutenção ou troca de peças que poderiam ser evitados.

Assim como acontece com automóveis, não é obrigatório realizar revisões de freio, amortecedores, alinhamento, balanceamento, troca de óleo, filtros etc., porém, todos sabem que é prática importante para manter o bom funcionamento geral, evitar desgaste excessivo de peças e economizar com gastos de manutenção.

De quanto em quanto tempo devo enviar a bomba para ensaio?

Não há um período exato, logo, deve-se usar o bom senso.

Se as bombas são utilizadas frequentemente em ambientes industriais agressivos e contaminados, é recomendável que se faça um ensaio de desempenho a cada 12 meses.

Caso o uso seja esporádico, ou apenas usada em ambientes menos hostis como escritórios, pode-se considerar o período de 2 ou 3 anos.

Recomenda-se que a bomba seja enviada para realização de ensaio imediatamente, quando for verificado que a bomba apresenta funcionamento inconstante, variações de vazão entre o início e término das coletas, bateria que não segura mais carga, e qualquer outro comportamento identificado que possa colocar em risco a integridade da amostra.

Por que devemos realizar ensaios de desempenho em bombas de amostragem?

Realizar ensaios periódicos nas bombas, garante a integridade e qualidade das amostras, já que se obtém volumes precisos e concentrações mais próximas da exposição real.

Diminui os custos com manutenção, pois evita o acúmulo de sujeiras e substâncias que geram desgaste de componentes internos.

Evita custos adicionais com perda de amostras por variação de vazão.

Diminuição de eventos como interrupções na coleta, que geram retrabalhos, mais diárias de técnicos e todos os custos envolvidos em novas coletas de campo.

Bomba de amostragem de ar SKC AirChek ESSENTIAL

A AirChek ESSENTIAL é o modelo mais simples e econômico da nova geração de bombas SKC.

Operação muito fácil, ultra silenciosa, resistente e com autonomia de bateria que pode chegar a 1 semana de uso!

A bomba de amostragem de ar AirChek ESSENTIAL é certificada UL para segurança intrínseca. Adequada para uso em áreas classificadas.

AirChek ESSENTIAL

Recursos

Bomba de amostragem de ar SKC AirChek ESSENTIAL

Faixa de vazão de 5 a 5000 ml/min
• De 5 a 500 ml/min requer kit de baixa vazão fornecido separadamente
• Permite coleta de múltiplos tubos no modo de baixo fluxo, requer válvulas opcionais

Tela sensível ao toque, fácil operação

Potente compensação de pressão na entrada

Poderosa bateria de Lítio para longos períodos de uso

Corrige fluxo por variações na temperatura e pressão atmosférica

Testada para uso em grandes altitudes (+ de 4000 m) e profundidades (- de 1300m)

Ultra silenciosa e leve

Leds grandes e brilhantes

Indicam operação e falha

Exibe o tempo de coleta

Reinicialização automática após falha de fluxo

Carcaça antiderrapante, Antiestática e Resistente

Base de carga inteligente
• Conecte até 5 bases em série

Proteção da tela
• Tampa protetora
• Bloqueio do display

Intrinsecamente Segura
• Certificação ATEX, UL, IECEx

FAIXA DE VAZÃO
Fluxo constante de 1000 a 5000 ml/min
(baixo fluxo de 5 a 500 ml/min requer kit de baixa)

FAIXAS DE COMPENSAÇÃO
5000 ml/min a 20 inH2O
4000 ml/min a 30 inH2O
3000 ml/min a 40 inH2O
2000 ml/min a 50 inH2O
1000 ml/min a 60 inH2O

SISTEMA DE CONTROLE DE FLUXO
Isotérmico, corrige alterações na perda de carga gerada pelo
amostrador, variações de temperatura e pressão atmosférica.

ALIMENTAÇÃO
Bateria recarregável de íons de lítio (Li-Ion) removível, 7,4 V 2,6 Ah,
19,24 Wh ou usando a base de recarga AC.

TEMPO DE OPERAÇÃO
+40 horas a 2 L/min; 15 horas a 5 L/min
Funcionamento contínuo ligado na base de carregamento

PRECISÃO
Controle de fluxo: ± 5% do ponto de ajuste da vazão
Pressão atmosférica: ± 0,3 inHg
Temperatura: ± 1,0 C

DISPLAY / PARÂMETROS
Tela P&B, tempo da coleta, nível de bateria, indicação de falha de
fluxo, indicação de travamento do teclado e fluxo relativo

INTERFACE COM O USUÁRIO
Tela táctil capacitiva com opção de travamento de acesso

NÍVEL DE RUÍDO
Média de 51,7 dB a 1 metro, usando um cassete com filtro MCE

ALTITUDE
Corrige o fluxo por variações de temperatura e pressão até 4.572 m
de altitude e até 1.372 m abaixo do nível do mar.

CERTIFICAÇÕES
Segurança intrínseca: UL classe I, Div. 1, Grupos A, B, C e D;
Classe II, Div 1, Grupos E, F e G; Classe III, Div. 1;
Código T T3C. Exia; Classe I, Zona 0 Gp IIC
Projetada em conformidade com a ISO 13137:2013, RoHS e
comunidade européia CE

DIMENSÕES
10,4 x 9,4 x 7,1 cm

PESO
550 gramas

MATERIAL DA CARCAÇA
Policarbonato emborrachado com tratamento antiestática

A Faster e a OHD levam muito a sério a segurança e a saúde de nossos clientes. Com isso em mente, acreditamos ser importante abordar as preocupações sobre a possível contaminação cruzada durante o ensaio de vedação. O risco de contaminação cruzada com o uso de um equipamento de ensaio de vedação OHD que utiliza a tecnologia CNP é mínimo. O ensaio de vedação em si NÃO aumenta ou diminui o risco de exposição de uma pessoa à COVID-19. O risco de fato é entrar em contato próximo com uma pessoa infectada, independentemente da localização ou atividade.

O Quantifit não retém ar possivelmente contaminado em seu interior

O QuantiFit2 (Quantifit ou Fit Tester 3000) não retém ar em seu sistema antes, durante ou depois de um ensaio de vedação. O QuantiFit2 não empurra o ar para dentro da máscara; em vez disso, ele puxa o ar da máscara do colaborador em teste e o joga para fora do sistema. Isso significa que as chances de haver ar contaminado no sistema, na pior das hipóteses, não são mais prováveis ​​do que o ar contaminado no ambiente ao redor. Se uma pessoa infectada fizer o ensaio de vedação, não haverá risco maior de contaminação do que se ela tivesse simplesmente entrado na área e permanecido pelo mesmo período.

O QuantiFit2 e seu acessórios estão sujeitos à contaminação de superfícies como qualquer outro item presente na área do ensaio como mouse de computador, teclado, caneta, telefone etc. Antes e depois das etapas do ensaio de vedação, quando o colaborador está usando um respirador, sua inalação está vindo pelas entradas do adaptador e a grande maioria do ar exalado irá passar para fora do respirador pela válvula de exalação da própria máscara. Existem muitas configurações possíveis de montagem dos adaptadores na máscara. É possível que em determinada configuração o ar exalado possa entrar em contato com áreas internas de um adaptador. Se houver suspeita de que isso aconteceu, a desinfecção seria apropriada.

Cuidados na condução do Ensaio de Vedação

Para proteção contra a transferência de contaminantes das superfícies, todas as superfícies possivelmente contaminadas que o operador ou os colaboradores possam entrar em contato precisam ser desinfetadas. Os adaptadores podem ser limpos por imersão, spray ou limpeza com um desinfetante apropriado. A limpeza de superfícies com produtos como álcool e outros desinfetantes já se mostrou eficiente na eliminação de microrganismos diversos, inclusive do vírus causados da COVID-19. O adaptador deve estar seco antes de ser usado em um ensaio de vedação. O QuantiFit2, a tubulação e o botão de disparo devem ser cuidadosamente limpos com um desinfetante adequado.

Se houver risco de contaminação, o operador do ensaio de vedação deve adotar as precauções indicadas pelos protocolos e planos de contingência publicados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o coronavírus. (https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/paf/coronavirus/protocolos/protocolos)

Não é necessário e não recomendamos o compartilhamento de máscaras

A tecnologia do Quantifit permite que cada usuário utilize sua própria máscara durante o fit test. Entretanto, caso seja necessário e as máscaras forem compartilhadas, o operador do ensaio de vedação deve seguir os procedimentos de limpeza do respirador indicados no Programa de Proteção Respiratória (PPR) ou as orientações do fabricante para a correta desinfecção do respirador para evitar qualquer contaminação cruzada. O compartilhamento de máscaras no ensaio não é necessário com o uso do Quantifit e não é recomendado pela Faster e OHD.

O processo de pressão negativa controlada com o Quantifit OHD

Kit para ensaio de vedação 3M FT30, solução amarga

Kit completo para testar a vedação de um respirador para particulados ou respirador para gases/vapores com filtro para particulados

Kit Ensaio de Vedação 3M FT-30 com névoa amarga

Kit completo para realização do ensaio de vedação com névoa amarga

Conforme os requisitos  da Instrução Normativa 01, de 11 de abril de 1994 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para verificar a vedação do respirador ao rosto do usuário

O Kit para Ensaio de Vedação 3M FT-30 é utilizado para realização do ensaio da vedação qualitativo com solução para geração de névoa amarga, também conhecida como Bitrex®.

Pode ser usado para verificar a vedação de qualquer respirador de pressão negativa com filtros para proteção respiratória contra particulados.

  • Solução Amarga para teste de sensibilidade
  • Solução Amarga para ensaio de vedação
  • Um nebulizador para teste de sensibilidade
  • Um nebulizador para ensaio de vedação
  • Um capuz
  • Uma gola
  • Dois conjuntos de peças de reposição para os nebulizadores
  • Manual de Instruções (Português, Inglês, Espanhol, Francês)

“A avaliação da vedação adequada de um respirador no rosto de cada usuário é parte essencial de um PPR.
Todo usuário de respirador com vedação facial deve ser submetido a um ensaio de vedação para determinar se o respirador selecionado se ajusta bem ao seu rosto.”

Programa de proteção respiratória: recomendações, seleção e uso de respiradores – 4. ed. – São Paulo: Fundacentro, 2016.

Veja como realizar o ensaio de vedação qualitativo.

Veja como realizar ensaio de vedação em máscaras N95 (PFF2) usadas por profissionais de saúde.

Kit para ensaio de vedação qualitativo 3M FT10, solução doce (Sacarina)

Kit completo para testar a vedação de respiradores para particulados ou respirador para gases/vapores com filtro para particulados

Kit Ensaio de Vedação 3M FT-10 com névoa doce

Kit completo para realização do ensaio de vedação com névoa doce (Sacarina)

De acordo com os requisitos  da Instrução Normativa 01, de 11 de abril de 1994 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para verificar a vedação do respirador ao rosto do usuário.

O Kit para Ensaio de Vedação 3M FT-10 é utilizado para realização do ensaio da vedação qualitativo com solução para geração de névoa doce.

Pode ser usado para verificar a vedação de qualquer respirador de pressão negativa com filtros para proteção respiratória contra particulados.

Indicado para uso com máscaras PFF1, PFF2 (N95), PFF3 e respiradores reutilizáveis semi-faciais de pressão negativa com filtros contra particulados.

  • Solução para teste de sensibilidade (Sacarina)
  • Solução para ensaio de vedação (Sacarina)
  • Um nebulizador para teste de sensibilidade
  • Um nebulizador para ensaio de vedação
  • Um capuz
  • Uma gola
  • Dois conjuntos de peças de reposição para os nebulizadores
  • Manual de Instruções (Português, Inglês, Espanhol, Francês)

“A avaliação da vedação adequada de um respirador no rosto de cada usuário é parte essencial de um PPR.
Todo usuário de respirador com vedação facial deve ser submetido a um ensaio de vedação para determinar se o respirador selecionado se ajusta bem ao seu rosto.”

Programa de proteção respiratória: recomendações, seleção e uso de respiradores – 4. ed. – São Paulo: Fundacentro, 2016.

Veja como realizar o ensaio de vedação qualitativo.

Veja como realizar ensaio de vedação em máscaras N95 (PFF2) usadas por profissionais de saúde.

Bomba de alto volume BioLite+, operação AC, certificação CE, fornece fluxo sônico de ar até 62 L/min.

BioLite+, Fluxo Sônico até 62 L/min, 115 V

Desenvolvida para uso com o amostrador BioSampler para coleta de contaminantes biológicos no ar

Vazão máxima: 62 L/min
Perda de carga máxima: 850 mbar
Dimensões: 162 x 209 x 303 mm
Peso: 7.25 kg
Classificação de Invólucro: IP20
Temperatura de operação: 0 C a +40 C
Umidade de operação: 0 a 95% UR
Alimentação: 115/120V ~ 60 Hz ou 230/240V ~ 50 Hz
Corrente de entrada máxima: 3.15A (modelo 120V) ou 1.25A (modelo 240V)
Nível de Ruído de operação: 61 a 66 dBA a 1 metro (depende da vazão ajustada e perda de carga do sistema)

Soluções para colerta de Vírus

Os filtros de gelatina são indicados para coletar microrganismos em suspensão no ar (Bioaerossóis). Pré-esterilizados e altamente hidratados auxiliam a manter a viabilidade da amostra por períodos de até 30 minutos. Os filtros de gelatina se dissolvem facilmente quando colocados em água ou em meios como ágar.

Membrana de Gelatina SKC, pré-esterelizada

Taxa de retenção absoluta

  • 99,9995% para Bacillus subtilis var. esporos de niger *
  • 99,94% para fagos T3 (fagos coli) *
  • 99,9% de fagos T1 (fagos coli) *

Alto teor de umidade

  • Mantém a viabilidade do microrganismo durante coleta

Completamente solúvel em água

  • Dissolve-se facilmente quando colocado em ágar
  • Fornece a solubilidade necessária para a amostragem de vírus

Pré-esterilizado por irradiação gama

Ideal para monitoramento em plantas farmacêuticas

Pode ser usado para monitorar áreas onde há desinfetantes ou antibióticos

* Sob velocidades de entrada de 0,25 m/s, 0,3 m/s (80% UR) e 0,3 m/s (50% UR), respectivamente

Material Gelatina solúvel em água
Tamanho dos poros Embora possua um tamanho de poro nominal de 3 µm, pode-se esperar uma maior eficiência de captura de partículas submícron devido às separações que ocorrem na superfície e dentro do filtro. É através da impactação inercial e da intercepção difusional que esses filtros podem remover partículas muito menores que 3 µm.
Diâmetro 25 mm e 37 mm
Espessura Aproximadamente 250 µm
Esterilização Pré-esterilizado por radiação gama. Filtros embalados individualmente e embalados em unidades de cinco cada, em embalagem de polietileno
Resistência térmica Máximo de 140 F (60 C)
Conteúdo de umidade residual 46 a 49%
Condições de Uso A temperatura ambiente máxima é de 30 ° C (86 F); a umidade relativa máxima é de 85%.
Tempo de amostragem 30 minutos na umidade relativa interna típica
Taxa de fluxo de amostragem 1 a 4 L / min para amostragem de filtro de contaminantes biológicos usando um cassete de filtro padrão, um amostrador Button ou IOM
Armazenamento Os filtros de gelatina podem ser armazenados em condições ambientais de baixa umidade; Recomenda-se armazenamento entre 4 e 8°C.
Cuidado: Não armazene filtros de gelatina abaixo de 4°C. A condensação durante o descongelamento dissolverá o filtro. Evite expor os filtros à umidade excessiva, vapores químicos e temperaturas extremas.
Validade 3 anos a partir da data de fabricação
Análise Método direto ou indireto. Os filtros de gelatina se dissolvem quando colocados em placas de ágar ou água.
Soluções para colerta de Vírus

As propriedades únicas dos filtros de gelatina fornecem níveis inigualáveis ​​de retenção de bactérias para análises quantitativas. A amostragem com filtros de gelatina é fácil, eficiente e pode fornecer informações sobre alterações relativas à concentração de microrganismos ao longo do dia. Embora se saiba que a amostragem com filtros tradicionais reduz a cultura devido à dessecação, o alto teor de umidade dos filtros de gela tina ajuda a manter a viabilidade do microrganismo por períodos de amostragem de até 30 minutos. Os filtros de gelatina se dissolvem facilmente quando colocados no ágar, permitindo uma transição suave do meio da amostra para o meio de crescimento. Para máxima cultura e coleta superiores de bioaerossóis de tamanho inalável, combine os filtros de gelatina com o amostrador SKC Button.

O amostrador Button coleta baixas concentrações de material particulado inalável no ar, adequado para amostragem de Bioaerosol com filtro membrana de 25mm

Amostrador Button, para coleta de Aerosol e Bioaerosol Inaláveis

  • Vazão de 4 L/min para maior sensibilidade com menor limite de quantificação
  • Segue rigorosamente os critérios de amostragem ISO 7708/CEN para massa de partículas inaláveis a 4 L / min
  • Baixa interferência pela direção e velocidade do vento
  • Construção em aço inoxidável reduz efeitos eletrostáticos
  • Pequeno e leve para amostragem pessoal
  • Desenho do corpo do amostrador reduz coleta excessiva de partículas muito grandes
  • Coleta Bioaerossóis para análises viáveis ou não viáveis
  • Reutilizável, fácil esterilização, Autoclavável
  • Adequado para amostragem pessoal e de área (ambiente)
  • Construído em Aço Inoxidável com tratamento antiestática
  • Utiliza filtros membrana de 25mm de diâmetro
Vazão de operação 4 L/min *
Entrada de Amostragem Aço inoxidável condutivo (tratamento antiestática)
Corpo Alumínio
Tela de suporte Aço inoxidável
Grampo Aço inoxidável e nylon
Anéis de vedação PTFE (entrada) e BUNA-N (corpo)
Filtro 25 mm **
Poeira Inalável Análise Gravimétrica (GR)
Vírus e Esporos Fúngicos Análise Microscopia de epifluorescência, imunoensaio ou reação em cadeia da polimerase (PCR)
Metais Fluorescência de Raios X (XRF) ou Infravermelho
Tubulação de entrada 1/4 pol DI
* O amostrador Button segue de perto a curva de eficiência inalável da norma ISO 7708/CEN a 4 L/min. Isso fornece uma amostragem adequada para avaliação da exposição pessoal.
** Recomenda-se filtros com porosidade de 1,0 µm ou maior para reduzir a pressão gerada pelo amostrador no sistema.
Soluções para colerta de Vírus

O Amostrador de Aerossol e Bioaerosol Button SKC é um coletor reutilizável, com superfície curvada e porosa projetada para maior eficiência de coleta de particulados inaláveis (diâmetro aerodinâmico <100µm), incluindo bioaerossóis para análises viáveis ​​ou não viáveis. A entrada curvada e multiorifício, feita em aço inoxidável condutivo, reduz os efeitos eletrostáticos e reduz a sensibilidade à direção e velocidade do vento. A proximidade do filtro à entrada do ar minimiza as perdas por transmissão e fornece distribuição igual das partículas e baixa variação de entre amostragens. O amostrador Button segue de perto os critérios de amostragem ISO 7708 / CEN para massa de partículas inaláveis ​​a 4 L/min.

Coleta de Bioaerossóis Inaláveis

O Amostrador Button oferece superior coleta de partículas inaláveis, incluindo bactérias, vírus, esporos entre outros microrganismos em suspensão no ar. Pode ser usado com filtro membrana de 25 mm, de materiais como MCE ou PVC para coletar particulados e bioaerossóis para análise não viáveis. O uso com filtros de gelatina SKC ajuda a manter a sobrevivência de microrganismos sensíveis ao estresse da coleta para análise viável. Os filtros de policarbonato são ideais para coletar vários bioaerossóis. O amostrador Button é usado com uma bomba de amostragem com capacidade de 4 L/min para coleta pessoal de partículas inaláveis ​​seguindo os critérios da ACGIH e norma ISO 7708.

O uso com Filtros de Gelatina

Filtros-SKC

Membrana de Gelatina SKC

Para máxima sobrevivência dos microorganismos e coleta superior de bioaerossóis de tamanho inalável, use os filtros de gelatina estéril SKC. Combinando a excepcional uniformidade de coleta em filtros do amostrador Button, com a baixa variação entre amostras e as propriedades nutritivas dos filtros de gelatina, obtém-se um eficiente dispositivo para coleta de bioaerossóis viáveis para análises.

Referências

Clark Burton, N., et al., “Physical Collection Efficiency of Filter Materials for Bacteria and Viruses,” Annals of Occup. Hyg., Sept. 2006, pp. 1-9

Kalatoor, S., Grinshpun, S., Willeke, K., “New Aerosol Sampler with Low Wind Sensitivity and Good Filter Collection Uniformity,” Atmospheric Environment, Vol. 29, No. 10 (1995), pp. 1105-1112

Hauck, B., Grinshpun, S., Reponen, A., Reponen, T., Willeke, K., Bornschein, R., ” Field Testing of New Aerosol Sampling Method With a Porous Curved Surface as Inlet,” American Industrial Hygiene Association Journal, Vol. 58, No. 10 (1997), pp. 713-719

Gao, P., Chen, B., Baron, P., Soderholm, S., “A Numerical Study of the Performance of an Aerosol Sampler with a Curved, Blunt, Multi-Orificed Inlet,” Aerosol Science and Technology, Vol. 36, 2002, pp. 540-553

Aizenberg, V., Reponen, T., Grinshpun, S., Willeke, K., “Performance of Air-O-Cell, Burkard, and Button Samplers for Total Enumeration of Airborne Spores,” American Industrial Hygiene Association Journal, Vol. 61, Nov/Dec, 2000, pp. 855-864

Aizenberg, V., Grinshpun, S., Willeke, K., Smith, J., Baron, P., “Performance Characteristics of the Button Personal Inhalable Aerosol Sampler,” American Industrial Hygiene Association Journal, Vol. 61, 2000, pp. 398-404

Cassette montado com filtro tipo membrana de PTFE para coleta de vírus, inclusive os causadores das SARS

Cassette 3 peças montado e selado com membrana PTFE para coleta de vírus SARS

Cassete plástico de poliestireno SURE-SEAL SKC, diâmetro de 37 mm, três partes, montado com filtro e selado com bandagem;

Filtro membrana não estéril de PTFE, com porosidade de 0,3 micrômetros e
37 mm de diâmetro, adequado para coleta de vírus causadores de SARS e
de Anthrax;

Embalagem com 50 unidades.

Soluções para colerta de Vírus

O cassette é parte do sistema de coleta de microrganismos. É necessário o uso de uma bomba de amostragem adequada para coleta de contaminantes no ar.

Conheça a linha de bombas de amostragem da Faster.

Bombas de Amostragem Faster